A idéia é transformar os telhados "verdes" nos pulmões das grandes cidades, criando corredores para facilitar a circulação atmosférica, para obter o microclima melhor, para reduzir o consumo de energia, para diminuir o uso de ar-condicionado em regiões quentes e para isolar a sensação térmica de frio nas regiões de invernos rigorosos.
Sob um telhado coberto de vegetação, as baixas temperaturas levam mais tempo para chegar ao espaço interior - um problema de baixo impacto, de países como o Brasil, mas uma questão essencial para os países europeus e regiões montanhosas do México e da Bolívia.
Nas localidades de clima chuvoso, as áreas de índole pode reter de 15% a 70% do volume de água pluvial, evitando a ocorrência de inundação - outro aspecto interessante e vantajoso. Pesquisas mostram que, para uma cobertura fina verde de 100 m2, cerca de 1400L de água das chuvas não irão para as ruas. Multiplique este valor pela soma de todas as capas de uma grande cidade e verá a grande contribuição que os telhados verdes fariam para reduzir este problema.
O "Telhados verdes", muito popular nos países escandinavos e com uma longa história também na Alemanha, estão conquistando adeptos na América Latina - como o México, onde a implantação dos jardins sobre os telhados das edificações estão conquistando interesses e aceitação.
O telhado verde de Chicago City Hall é o mais famoso do mundo. O telhado verde mais antigo e famoso são os Jardins Suspensos da babilônia.
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